tentei fugir, deixar quieto, abafar o caso, fingir que não estava me abalando... Mas caiu a máscara: acho que meu namoro acabou!
Minha relação com ele sempre foi algo meio estranho (eu, pra reconhecer isso, acreditem: é pq era estranho mesmo!)
As coisas que ele me dizia nunca eram condizentes com as atitudes dele. Isso me irritava.
Mas como o sentimento por aquela pessoa é(era) forte, eu ia levando, afinal, cada coisa que já me meti, esse seria 'fichinha', eu tiraria de letra. Mas nao consegui.
As teorias utilitárias não estão assim tão erradas, não.
Eu havia me decidido (e continuo firme) que se nao desse certo com ele, eu nao iria querer mais ninguém. Não dá. As pessoas sempre vem com o mesmo papinho: "não mude nunca, pq eu gosto de vc assim"... Passa uns dias e lá estão elas tentando, sutilmente, nos fazer mudar.
Eu nao entendo.
Mas, depois dessa tragédia amorosa ae, meus relacionamentos serão todos na base da CONVENIENCIA. Se a pessoa não me for útil, passará automáticamente a ser um estorvo.
Mas é lógico, eu nao sou assim.
Schwab não "usa" as pessoas justamente por odiar ser "usada".
Mas, nesse baile macabro, essa é a máscara que escolhi. ('agradeçam' a ele, por isso).
Quis fugir da realidade, pensando que com o tempo as coisas melhorariam... Mas vejam: tudo continua igual!
Não sumirei apenas da "caixa de entrada" do email dele... Nem apenas das sms... Sumirei da vida dele, pra sempre.
Foda-se que tem cd/dvd/livro/roupa meus na casa dele.
"Aquilo que possuimos acaba por nos possuir."
Não sei qdo conseguirei sorrir. Se é que algum dia eu conseguirei. Mas eu vou TIRAR ELE DA MINHA VIDA!
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[agora terei de usar alguns trechos de Abzurdah, que falam exatamente o que se sucedia]
Embora "..." me mantivesse ocupada o suficiente para eu não pensar muito, ainda me sentia muito triste. Um sentimento doloroso, que me congela. Sinto vontade de chorar o tempo todo. (e não é 'força de expressão'.)
Como podemos amar e odiar, ao mesmo tempo, uma pessoa?
Minha vida social é inexistente.
Meus relacionamentos sempre foram assim: dificeis de se concretizar (e até impossíveis) e dotados de uma obsessão ardente. Uma obsessão que me consome, que me mata, que me fere e que, ainda assim me defendo.
Tornei-me uma escrava quase sem perceber.
O que dói é que nunca tive prioridade na vida dele.
A cruel realidade é que nao tenho mais 15 anos e ele conseguiu o que queria. Um ser perverso, usurpador da mente. O homem que eu amo.
A cruel realidade é que nao tenho mais 15 anos e ele conseguiu o que queria. Um ser perverso, usurpador da mente. O homem que eu amo.
MEU AMOR ATEMPORAL. MISTURO PERSONALIDADES, MOMENTOS, TEMPOS. SEM PODER DISTINGUIR O QUE FOI, O QUE DEIXOU DE SER DO QUE NUNCA SERÁ...
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Minha carne já desistiu da vida há tempos... Mas algo me diz que minha alma não conseguira descansar 'tão cedo'.
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